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O tratamento de maior evidência para o transtorno de personalidade borderline envolve o uso das denominadas terapias especializadas, como a terapia dialética comportamental (DBT da sigla em inglês), que até o momento é a técnica mais estudada no campo. Tais psicoterapias são assim denominadas por possuírem protocolos específicos para o tratamento rep transtorno em questão e incluírem hipóteses quanto a sua etiologia e fatores de manutenção. Dentre as opções de terapia especializadas encontra-se a terapia rep esquema ou terapia focada em esquemas (ST da sigla em inglês). Em estudo recentemente publicado no JAMA Psychiatry, os investigadores avaliam a eficácia da ST aplicada em grupo apenas e associada ao tratamento individual no transtorno de personalidade borderline.
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Metodologia e população
Foi realizado um ensaio clínico randomizado multicêntrico (n=495) com cegamento apenas dos avaliadores e divido em três grupos. Os dois braços ativos receberam terapia rep esquema por três anos, com frequência de duas sessões por semana no primeiro ano, sendo diferenciados pela predominância de terapia de grupo em um deles (PGST da sigla em inglês) e associação com terapia individual no outro (IGST da sigla em inglês). O grupo controle recebeu a terapia mais adequada disponível em cada centro, sendo na maioria dos casos DBT. A frequência de psicoterapia foi semelhante entre os grupos, porém os protocolos rep grupo controle não foram padronizados por dificuldades impostas pelo caráter multicêntrico rep estudo.
Os pacientes foram diagnosticados através da Structured Clinical Interview for DSM-IV (eixos I e II) e incluídos aqueles com pontuação maior que 20 na Borderline Personality Dysfunction Severity Index IV (BPDSI-IV). Os principais critérios de exclusão envolveram: transtornos psicóticos, transtorno bipolar tipo I, QI abaixo de 80, transtorno de personalidade antissocial, doença médica grave ou descompensada ou ter realizado terapia rep esquema nos últimos três anos por mais de três meses. Dos pacientes incluídos no estudo, 86,2% eram mulheres, predominantemente pertencentes ao grupo étnico majoritário em cada centro e com padrão de relacionamento e ocupacional diverso.
Resultados
O desfecho primário envolveu aferição ao longo rep tempo (3, 6, 12, 18, 24 e 36 meses) da pontuação total da BPDSI-IV. Foram realizadas comparações entre os dois grupos ativos juntos (PGST e IGST) e