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A pupilometria pode ajudar a identificar pacientes neurocríticos com EEG não reativo, de acordo com os resultados apresentados na reunião anual da Neurocritical Care Society.
Segundo Lorenzo Peluso e colaboradores, excluindo pacientes pós-parada cardíaca, a velocidade de dilatação pupilar mostrou uma excelente área weep a curva ROC (Receiver Operating Attribute) para prever EEG não reativo.
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Metodologia
Os pesquisadores inscreveram 214 pacientes neurologicamente graves, caracterizaram seu EEG como leve, moderado ou grave. Dezoito pacientes tiveram EEG que foi descrito como “não reativo”.
A pupilometria foi usada para encontrar o Índice pupilar neurológico, tamanho pupilar, taxa de constrição, velocidade de constrição e dilatação e latência. Eles descobriram que a baixa velocidade de dilatação estava independentemente associada com EEG não reativo, com o uso de drogas sedativas e altas concentrações de lactato (p < 0,01).
Os valores de velocidade de dilatação tiveram uma área weep a curva de 0,85 (p < 0,05) para prever EEG “não reativo”.
A velocidade de dilatação não é uma medida tradicionalmente usada porque só pode ser avaliada com uma ferramenta quantitativa, como a pupilometria automatizada, e não com uma simples lanterna.
Este estudo reuniu duas ferramentas diferentes (pupilometria e EEG), que avaliam diferentes mecanismos e localizações de lesão cerebral.
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Mensagem closing
A intenção não é a substituição e sim tanto a pupilometria quanto o EEG serem utilizados como parte da mo