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O câncer de colo uterino é o quarto câncer mais prevalente na mulher, atrás das neoplasias de mama, cólon e pulmão. Em 2018, foram 569.847 novos casos no mundo, com 311.365 mortes. A incidência e mortalidade são mais altas em países com IDH mais baixo.
Uma das formas de diminuir os índices e a mortalidade é a associação discontinuance diagnóstico precoce com o tratamento efetivo mais rápido das lesões HPV induzidas (lesões de alto grau, NIC 2/3 e carcinomas in situ. As lesões NIC 2/3, se não tratadas efetivamente, podem evoluir para lesões invasivas.
Leia também: Câncer de colo uterino: existe diferença na recuperação de histerectomia radical aberta ou videolaparoscópica?
Os tratamentos realizados incluem a conização a frio (ablativo) ou mais recentemente a biópsia excisional com alta frequência (excisional – conização de alta frequência).
Estudo
Uma revisão sistemática publicada em junho de 2022 no British Journal Of Obstetrics and Gynaecological avaliou 323 artigos comparando os dois tipos de procedimentos para avaliar possibilidades de persistência e/ou recorrência de lesões.
A avaliação final incluiu seis artigos mostrando que ambos os procedimentos são igualmente seguros, mas o tratamento ablativo mostrou maior persistência/recorrência (RR geral de 1,65; RR de 1,94 em seis meses de seguimento; RR de 1,78 em 12 meses de seguimento e RR de 1,57 em 24 meses de seguimento).
O estudo conclui que o tratamento com conização de alta frequência é o mais efetivo dos dois procedimentos, mesmo ambos sendo seguros. Outras programações terapêuticas devem, entretanto, ser levadas em conta em locais com recursos limitados.
Autor(a):
Médico Ginecologista e Obstetra formado pela Universidade Estadual de Londrina • Mestrado em Fisiopatologia pela Unoeste (Universidade Oeste Paulista) • Docente