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ADA 2023: Orforglipron– Novo agonista de GLP 1 oral para obesidade

ByRomeo Minalane

Jun 25, 2023
ADA 2023: Orforglipron– Novo agonista de GLP 1 oral para obesidade

19659001 No primeiro dia do congresso da American Diabetes Association (ADA 2023) foi apresentado um estudo de fase 2 sobre o Orfoglipron, um agonista de GLP-1 oral não peptídeo. Apesar de ser um estudo de fase 2, seu potencial chamou atenção por se tratar de uma nova molécula, de uso through oral, com impacto na perda de peso. O estudo foi concomitantemente publicado no New England Journal of Medicine (NEJM). 19659002 ADA 2023 O estudo sobre o Orforglipron foi um ensaio clínico randomizado, duplo cego, placebo controlado, de fase 2. A média de idade do estudo foi de 54 anos, com maioria composta por mulheres (cerca de 59%) e brancos (91%). Os critérios de inclusão foram idade maior que 18 anos, IMC maior que 27 kg/m2 com uma comorbidade adicional ou maior que 30 kg/m2. Foram excluídos pacientes com diabetes. 19659004 O IMC médio inicial foi de 37,9 kg/m2 e o peso médio inicial, 108,7 kg. Ao last, foram randomizados 272 participantes entre placebo e orforglipron nas dosages 12, 24, 36 ou 45 mg. O objetivo primário do estudo foi avaliar o percentual de perda de peso na semana 26 e o objetivo secundário o percentual de perda de peso na semana 36 (é importante lembrar que sendo um estudo de fase 2, o pace de duração é menor e em geral o efeito de medicações anti obesidade costuma ser maior em 72 semanas). O orforglipron atingiu grande potencial de perda de peso 19659008 O orforglipron atingiu grande potencial de perda de peso. Após 26 semanas (desfecho primário) e 36 semanas (secundário), respectivamente: Placebo: -2,0% e -2,3% 12 mg: -8,6% e -9,4% 19459008 24 mg: -11,2% e -12,5% 19459008 36 mg: -12,3% e -13,5% 45 mg: -12,6% e -14,7% 19659009 Vale destacar que de 46 a 75% dos participantes (da menor para a maior dosage) perderam pelo menos 10% do peso após 36 semanas, enquanto apenas 9% no grupo placebo. SEGURANÇA Como esperado para a classe, os efeitos colaterais mais comuns foram gastrointestinais. De 37 a 58% tiveram náuseas (sobretudo no grupo 24 mg, que teve um escalonamento mais rápido da droga) versus 10% do grupo placebo; 14 a 32% apresentaram vômitos (versus 6% Learn more

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