As 19459004 trombofilias hereditárias são condições genéticas que aumentam a propensão de uma pessoa para desenvolver coágulos sanguíneos de forma anormal. Essa predisposição pode levar a complicações sérias, como trombose venosa profunda e embolia pulmonar. 19659002 Veja também: 19459005 Como é a apresentação clínica da anemia falciforme? 19659003 Neste episódio, Livia Coelho, hematologista e conteudista do Whitebook, fala sobre os vários tipos de trombofilias hereditárias, sendo as mais comuns a resistência à proteína C ativada, a deficiência de antitrombina III, a deficiência de proteína S e a mutação no gene da protrombina (fator II). 19659004 trombofilias hereditárias 19659005 Indicações de Rastreio A pesquisa rotineira de trombofilias hereditárias após primeiro episódio tromboembólico é controversa. Recomenda-se pesquisa de fator V de Leiden, 19459003 mutação no gene da protrombina 19459003 19659008 e deficiência de proteínas C 19659009 e S e de antitrombina 19459003 em pessoas: Com história de tromboembolismo venoso e história familiar positiva para trombofilia; 19659013 Assintomáticas com história familiar fortemente positiva (ex.: múltiplos parentes de primeiro grau com eventos trombóticos antes dos 50 anos); Com história de tromboembolismo antes dos 45 anos; 19659015 Com tromboembolismo recorrente; Com trombose em múltiplos sítios venosos ou em sítio incomum (ex.: trombose de veia porta 19459003 19659017. Pacientes com necrose cutânea induzida por Varfarina ou com resistência à Heparina devem ser avaliados quanto à deficiência de proteína C ou S e de antitrombina, respectivamente. O rastreio antes do início de contraceptivos orais é apropriado em mulheres com história de evento tromboembólico em parente de primeiro grau com trombofilia ou d Find out more 19459025