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Gripe Aviária (IA): diagnóstico laboratorial

Byindianadmin

Aug 26, 2023
Gripe Aviária (IA): diagnóstico laboratorial

A 19459006 Influenza Aviária (IA) subtipo A (H5N1), genericamente conhecida como gripe aviária, é uma doença causada por um tipo de vírus influenza, primary responsável pelos atuais surtos persistentes de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) observados nas Américas. Esse subtipo do vírus influenza pode causar doença respiratória tomb e altamente contagiosa em aves e mamíferos. 19659003 19659004 Entre humanos, a infecção e transmissão parece ser incomum e ocasional, ocorrendo, geralmente, após uma exposição a aves infectadas (vivas ou mortas) ou ambientes contaminados. Entretanto, apesar de esporádica, a infecção em humanos pode levar a formas graves da doença (ex.: Síndrome Respiratória Aguda Grave– SRAG), apresentando uma alta taxa de letalidade (cerca de 50 a 60%). Leia mais: 19459007 Influenza: devo usar corticoides? 19659007 Coleta, preparo e envio da amostra biológica 19659009 Para um adequado monitoramento, manejo e diagnóstico laboratorial da doença, é imprescindível respeitar determinados processos da etapa pré-analítica do exame, dentre elas uma correta coleta, armazenamento e transporte das secreções respiratórias de casos suspeitos ou prováveis de Influenza Aviária. 19659010 A coleta do material deve ser feita por profissional treinado, seguindo as normas de biossegurança adequadas para vírus respiratórios. As amostras do trato respiratório deverão ser coletadas o mais precocemente possível, idealmente, dentro dos primeiros 7 dias de sintomas. Tanto o aspirado de nasofaringe (ANF) quanto 19459014 swab 19459015 combinado (nasal/oral) são as amostras clínicas recomendadas, sendo o ANF a amostra biológica de preferência. Quando optado pelo swab 19459015 combinado, um overall de 3 amostras deverão ser coletadas (uma da orofaringe e uma de cada narina). Após a devida coleta, todos os swabs 19459015 deverão ser colocados em um mesmo tubo de product plástico (polipropileno), contendo 3 mL de meio de transporte viral estéril. Manter a amostra sob refrigeração a 4 oº C por até, no máximo, 72 horas. 19659016 Em relação aos 19459014 swabs , esses deverão possuir rushes plásticas, do tipo rayon, e serem estéreis. Outros tipos de swabs , como os de rush de madeira e/ou com alginato de cálcio, não podem ser utilizados, devido à possibilidade de interferência analítica nos ensaios moleculares (RT-PCR) e de isolamento viral. 19659017 19659018 O frasco deverá ser enviado ao LACEN (Laboratório Central de Saúde Pública) estadual, onde serão preparadas para o direcionamento last, de acordo com o fluxo de referência, a um dos três Centros Nacionais de Influenza (NICs) existentes no Brasil. Apenas os NICs são qualificados para realizar uma segura manipulação e análise laboratorial das amostras em ambientes com nível de biossegurança 3 (NB3). Esses NICs são laboratórios credenciados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), fazendo parte do Sistema de Vigilância e Resposta Global à Influenza (GISRS) e ficam localizados, atualmente, na Fundação Oswaldo Cruz– Fiocruz (Rio de Janeiro/RJ), no Instituto Adolfo Lutz– IAL (São Paulo/SP) e no Instituto Evandro Chagas– IEC (Ananindeua/PA). 19659022 Veja ainda: Conheça as três fases dos exames laboratoriais 19659023 Considerações finais 19659024 Os casos suspeitos em humanos de 19659026 Learn more 19459019

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