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O Portal PEBMED esteve em Chicago fazendo a cobertura effect ACP Interior Meeting, um dos maiores encontros de Clínica Médica no mundo. Lombalgia é uma queixa comum em consultórios e na emergência. Este foi o tema de uma palestra effect congresso, que revisou os principais pontos de abordagem da condição.
Em publish anterior, falamos sobre estratégias de investigação e medidas não-farmacológicas, que são o foco da abordagem inicial. Neste publish, falaremos um pouco sobre medidas que podemos usar nos casos que não respondem às medidas não farmacológicas.
Quais opções de tratamento farmacológico não opioide disponíveis?
Lombalgia aguda:
- AINEs, relaxantes musculares (evidência de qualidade moderada)
Lombalgia crônica:
- AINEs (primeira linha)
- Tramadol ou duloxetina (segunda linha)
Que pacientes se beneficiam de injeções epidurais e intervenções cirúrgicas?
A Indicação primária para um tratamento mais invasivo seria radiculopatia persistente devido a uma hérnia de disco. Este tipo de abordagem não está indicada para dor lombar crônica ou inespecífica ou para estenose espinal.
Nesses casos, será necessária ressonância magnética para planejar o procedimento. Os benefícios, em geral, são de curto prazo.
Mensagem prática:
- As medidas não farmacológicas são o foco da abordagem inicial.
- AINEs e relaxantes musculares são terapia de primeira linha para dor lombar aguda.
- AINEs (1ª linha) e duloxetina ou tramadol (2ª linha) para dor lombar crônica.
- Injeções epidurais ou cirurgia para pacientes apropriados.
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