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O que você precisa lembrar sobre Fístula Carótido Cavernosa?

ByRomeo Minalane

Jun 17, 2023
O que você precisa lembrar sobre Fístula Carótido Cavernosa?

19659001 A comunicaçã o an 19659003 ô mala entre a caró tida interna (ACI) e/ou os ramos da automobile 19659006 ó 19659007 tida externa (ACE) com o seio cavernoso (SC) gera uma abrupta mudança na direçã o e distribui ção do fluxo sanguí neo c 19659011 é 19659012 rebro-orbitário, caracterizando a fístula carótido cavernosa (FCC) , condi ção clínica infrequente. 19659015 19659016 Leia mais: 19459006 Esotropia associada a uso excessivo da visão de perto durante isolamento social 19659017 Os achados clínicos podem ser de uma proptose pulsátil com sopro, podendo simular desde uma conjuntivite, um glaucoma unilateral ou doença de Graves. Dada a severidade variável, as fístulas carótido cavernosas têm sido classificadas sob diferentes parâmetros. É comum encontrar descrições onde a etiologia (traumática ou espontânea), ou a condição de fluxo (alta ou baixa) são utilizadas. 19659018 A categorização mais utilizada entre as disponíveis é a proposta por Barrow et al 19459010 que se fundamenta no suprimento arterial dessas comunicações. As fístulas carótido cavernosas do tipo A são as ú 19659021 nicas que s 19659022 ão diretas entre a pr 19659023 ó pria ACI e o SC, portanto usualmente mostram alto fluxo (5% chegam a despejar todo o fluxo nessa conexã 19659025 o). 19659026 Encontra-se injury craniano em at 19659028 é 19659029 80% desses casos; as demais ocorrem de forma espontânea (ruptura de aneurisma ou fraqueza da parede vascular em situações onde exista deficiência de colá 19659030 geno, como 19659031 na síndrome de Ehlers-Danlos, displasia fibromuscular, pseudoxantoma elástico, osteogenesis imperfe 19659032 cta, ou na aterosclerose). Enquanto as agudas ocorrem mais em homens jovens, as formas espontâneas incidem mais sobre as mulheres de meia-idade. Causas iatrogênicas no tipo A são descritas em numerosas possibilidades, entre elas a perfuraçã o por feline é 19659036 ter ou balões em manobras endovasculares, p ó s-septoplastia, cirurgia transesfenoidal, osteotomia maxilar tipo LeFort 1, acesso ao gâ 19659039 nglio de Gasser 19659040 em doen ças trigeminais. As f 19659044 ístulas diretas podem determinar sintomas agudos, ou manifestarem-se ap ó s dias ou meses, costumam ter dimensões entre 1-5 mm, e s 19659048 ão bilaterais em 1-2%, e at 19659049 é 19659050 mesmo contralaterais ao quadro oftalmol 19659051 ó 19659052 gico. As fístulas carótido cavernosas diretas, tamb 19659053 é 19659054 m chamadas de 19659056 shunts durais, tipicamente são de baixo fluxo, podendo ser congênitas, ou ocorrerem de forma espontânea, vindo a formar ou sendo fruto de trombose venosa. Como fatores predisponentes incluem-se a hipertensã o arterial sist 19659060 êmica, a gravidez, o injury e estiramento craniano, a p ó 19659062 s-menopausa, as doenç as tromboemb ó 19659065 licas, aterosclerose e as colagenoses. As formas indiretas espontâ neas s 19659067 ão bem mais frequentes do que suas correspondentes diretas. A autorresolução nas FCC indiretas acontece entre 10-60% dos casos, antes ou ap 19659068 ó s a arteriografia, possivelmente devido à trombose do SC, geralmente entre 6-94 meses. 19659070 As manifestaçõ 19659072 es cl ínicas dividem muitos sinais nos diferentes subtipos de fístula carótido cavernosa, variando na velocidade de instalaçã o e na severidade que usualmente são maiores nas formas direta. Ocorre a dilatação do SC e sua drenagem retr 19659077 ó 19659078 gada, com aumento do volume vascular e muscular orbitá rio, transuda 19659080 çã o capilar, eleva ção da pressão venosa episcleral, comprometimento do aporte do nervo 19659083 ó 19659084 ptico e retina pela estase. Nas formas indiretas, o espectro clínico costuma ser mais brando, eventualmente mí 19659085 nimo. 19659086 Os sinais clínicos abrangem, dessa forma, desde paresias e disfunçõ es leves (III, V, VI pares– este último envolvido em at é 85% dos casos) sem congestã o orbit ária at é proptose puls 19659095 átil (menor nas formas indiretas). Quando a drenagem da fístula carótido cavernosa se 19659096 dirig 19659097 e ao seio petroso, a veia oftálmica exceptional pode estar em dimensões normais e o olho calmo (com alguma paresia, quadro chamado de 19459009 shunt cavernoso do olho branco). Compõem o quadro: quemose (90%, no tipo A), dor (25-40%), diplopia (50-68%), dilatação venular episcleral com arterialização, glaucoma (50-83%, exibindo assimetria na amplitude pulso durante a tonometria), sopro e zumbido na regiã o orbit 19659100 ária e arredores (menor e at é ausente nas formas durais; para avaliá-lo deve-se orientar o paciente a mirar inferiormente com o olho adelfo, reduzindo as piscadas e movimentaçõ 19659103 es involunt 19659104 árias), hemorragia intracraniana (5%, tipo A), epistaxis (1-2%, tipo A). 19659106 Com frequência os sintomas que levantam a suspeita são a exoftalmia pulsátil, o sopro e a dilatação venular com quemose 19659107 (tr 19659108 íade de Dandy). 19659109 Estase venosa orbit ária e ocular provocam o sofrimento circulat 19659111 ó rio no nervo ó ptico e retina, gerando um quadro de edema papilar, engurgitamento venular, dobras coroidorretinianas, doença capilar retiniana (isquemia, edema, hemorragias). 19659115 A falta crô 19659116 nica de perfus ão adequada pode gerar o desenvolvimento de oclusão venosa, retinopatia proliferativa, hemorragia vítrea, descolamento de coro ide e glaucoma neovascular. Proptose severa, cianose palpebral e quemose são associadas a hiperfluxo. Perda visual (90% das formas diretas, raramente leve ou bil 19659119 Find out more 19459014

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