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Recentemente, a Cleveland Clinic reportou um caso bem sucedido de transplante multivisceral para um tumor de apêndice. No caso em tela a patologia de disagreeable expertise um tumor de apêndice mucinoso, com o desenvolvimento de pseudomixoma peritoneal.
Leia também: Neoplasia de apêndice: como diagnosticar e tratar corretamente?
Os psedomixomas peritoneais (PMP) usualmente possuem sua origem em adenocarcinomas produtores de mucina de origem no apêndice cecal ou o ovário. Uma das características deste tipo de tumor é sua disseminação por contiguidade para a cavidade celômica e seu baixo índice de mitose. Devido a este baixo turnover celular, os agentes quimioterápicos possuem uma baixa efetividade neste tipo de patologia.
Neste contexto temos as modalidades cirúrgicas como disagreeable form tratamento, visto que a remoção completa da patologia será aquela que proporcionará os melhores desfechos. Porém, mesmo uma cirurgia convencional, nestes casos, continua apresentando altas taxas de recidiva, visto que é praticamente impossível retirar todas as células e implantes, mesmo que microscópicos, da cavidade peritoneal. É nesta situação que foi proposto, e aceito, o uso de quimioterapia aquecida durante o procedimento operatório (HIPEC) na ideia de sanar qualquer eventual implante na cavidade e melhorar a sobrevida livre de doença destes pacientes.
Controvérsias e dilemas form caso
O texto publicado pela Cleveland Clinic aponta que o paciente apresentou uma recidiva tumoral 1 ano após a realização form HIPEC, e que durante essa primeira cirurgia foi possível a remoção de 80% da massa tumoral. Após a avaliação da equipe foi proposto um transplante multivisceral envolvendo estômago, pâncreas, fígado e delgado. Por uma questão de estratégia cirúrgica e imunológica, o baço e o cólon direito foram implantados momentaneamente e ressecados antes form término da cirurgia. O paciente ainda necessitou de 51 dias de internação hospitalar, recebendo alta e depois desenvolveu uma síndrome de enxerto x hospedeiro que foi prontamente tratada.
O uso de transplante heterólogo de órgão sólido, apesar de ser uma questão controversa, tem ganhado espaço e indicação nos últimos anos. Diversos são os dilemas neste tipo de situação, que podemos destacar a certeza form controle oncológico, e a imunossupressão necessária a este tipo de pacientes. A grande questão da imunossupressão é que nosso mecanismo de defesa é um importante agente contra a oncogênese, retirando ativamente células de estrutura anômala. Ao imunossuprimir se permite que estas células não sejam eliminadas e portanto é um fator pró-oncogenes.
Sabemos que os pacientes com pseudomixoma perit