Hi Welcome You can highlight texts in any article and it becomes audio news that you can hear
  • Thu. Nov 14th, 2024

Quais são as novidades sobre sedoanalgesia em Pediatria?

Byindianadmin

Apr 27, 2023
Quais são as novidades sobre sedoanalgesia em Pediatria?

19659001 Otimizar o controle da dor e estresse nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica é um desafio e uma prioridade. Diante disso, Mondardini, Sperotto, Daverio e Amigoni publicaram um artigo em fevereiro de 2023 no 19459003 European Journal of Pediatrics 19459004 com as novidades das diretrizes recentemente publicadas da Society of Critical Care Medicine de 2022 e da Italian Society of Neonatal and Pediatric Anesthesia and Intensive Care 19459004 também de 2022 sobre sedoanalgesia em Pediatria e seus pontos de vista. Aqui destacaremos os principais pontos discutidos nesse artigo. Quais são as novidades sobre sedoanalgesia em Pediatria 19659003 Sobre a analgesia Em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), os pacientes são muito expostos à dor e desconforto, sendo que os estímulos dolorosos de forma repetida em neonatos podem causar dismaturação cerebral primária com comprometimento do neurodesenvolvivento a curto e longo prazo. 19659005 É essential usar ferramentas validadas que mensurem a dor do paciente e permitam o tratamento adequado da dor e a escolha do(s) analgésico(s) a ser(em) usado(s) conforme a potência, ainda existe grande variabilidade nas estratégias usadas por neonatologistas e intensivistas pediátricos. Também é importante investir em medidas de controle da dor não farmacológicas e permitir a presença dos pais. Pacientes sem dor demandam menos sedação, ficando mais estáveis hemodinamicamente e têm melhor prognóstico. Leia também: CBMEDE 2022: Sedação e analgesia na emergência pediátrica Ainda não está estabelecido qual é o melhor analgésico. Em UTIs Pediátricas europeias e norte-americanas, a primary escolha atual de analgesia são os opioides com o tipo de opioide sendo escolhido conforme farmacocinética, vantagens e desvantagens de cada medicação, sendo o fentanil escolhido geralmente de 1ª linha conforme Daverio e colaboradores (2022 ), e Kudchadkar, Yaster e Punjab (2014 ). 19659008 O uso neonatal de opioides em infusão contínua durante ventilação mecânica ainda é controverso por conta de eventos adversos a curto prazo (ex. maior pace de ventilação mecânica, hipotensão arterial e piora de tolerância à dieta) e longo prazo (ex. comprometimento neuropsicomotor). O uso de fentanil ou remifentanil endovenoso ou intranasal é perfect para intubação endotraqueal. 19659009 Recomendam usar anti-inflamatórios não esteroidais e paracetamol no tratamento adjuvante de dor strength aguda, assim como considerar o uso de bloqueios periféricos e técnicas neuroaxiais no tratamento de dor localizada. Sobre a sedação 19659011 As últimas diretrizes defendem o uso de sedação leve, redução do uso e das dosages de benzodiazepínicos principalmente em infusão contínua por conta do aumento de delirium e potencial comprometimento do neurodesenvolvimento, e focar no controle da dor. Entretanto, Mondardini e colaboradores enfatizam que para manter os pacientes com sedação leve são necessárias mudanças no raciocínio clínico e organizacionais como: garantir maior vigilância sobre o paciente com menor número de pacientes por profissional de Enfermagem e maior presença dos pais. As diretrizes recomendam o uso de dexmedetomidina ou clonidina como sedativos principalmente em pós-operatório e casos de complexidade menor. O uso de dexmedetomidina já é bem estudado em pacientes em pós-operatório de cirurgia cardíaca, como sedativo único em pacientes em ventilação não invasiva e como adjuvante em pacientes em uso de benzodiazepínico e opioide. Entretanto, ainda é necessário investigar os efeitos do uso de dexmedetomidina como sedativo a longo prazo nas UTIs Pediátrica (UTIPs), como é o desenvolvimento de tolerância e síndrome de abstinência. A clonidina é uma alternativa efetiva e mais barata que a dexmedetomidina, ainda não há estudos comparando clonidina versus dexmedetomidina em paciente graves nas UTIPs. Sobre o conceito paciente “difícil de sedar” Não há definição clara sobre o que é um paciente “difícil de sedar”, se seria um paciente que n Find out more 19459015

Click to listen highlighted text!