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Reiniciação da terapia modificadora da esclerose múltipla no pós-parto

Byindianadmin

Apr 14, 2023
Reiniciação da terapia modificadora da esclerose múltipla no pós-parto

O risco de surto na esclerose múltipla (EM) diminui ao longo da gravidez, mas aumenta nos meses imediatamente após o parto, de acordo com dados apresentados na reunião anual do Comitê das Américas para Tratamento e Pesquisa em Esclerose Múltipla (ACTRIMS) em San Diego, Estados Unidos. 19659002 Leia também: 19459005 Efeitos adversos perinatais e tratamento materno com opioides no pós-parto 19659003 Reiniciação da terapia modificadora da esclerose múltipla no pós-parto Novo estudo Os pesquisadores da Universidade da Califórnia, San Francisco (UCSF) e outros centros também evidenciaram que não reiniciar as terapias para EM estava associado a um maior risco de surto no pós-parto. 19659006 Métodos e resultados encontrados Identificaram em bancos de dados 944 mulheres com esclerose múltipla com idade entre 18 e 55 anos na information do parto. Mais de um terço (36,3%) estava usando terapia modificadora de doença (DMT) seis meses antes da concepção, mas o uso de DMT caiu para 17,9%, 5,3% e 5,8% durante o primeiro, segundo e terceiro trimestres, respectivamente. 19659008 O uso de DMT no pós-parto aumentou em relação ao período durante a gravidez, mas não voltou aos níveis anteriores à concepção– 20,9% de no a três meses após o parto e 24,4% de quatro a seis meses após o parto. Os pesquisadores relataram que 8,7% das mulheres tiveram um surto seis meses antes da concepção, em comparação com 1,2% durante o primeiro trimestre, 0,9 % no segundo e 1,1% no terceiro. As recaídas aumentaram logo design após o parto, para 6,5% nos primeiros três meses, antes de cair para 5,4% no período de quatro a seis meses após o parto. 19659010 O risco de surto pós-parto foi menor entre aquelas que reiniciaram seus DMTs em comparação com aquelas que não o fizeram– 5,2% a 10,9% ( p 19459011= 0,018). Das pacientes que não retomaram DMTs, o risco de recaída pós-parto foi maior do que o risco antes da concepção, exceto no caso de ocrelizumabe, embora os pesquisadores enfatizaram que o resultado deve ser interpretado com cautela devido ao pequeno tamanho da amostra do subgrupo. 19659012 Por outro lado, das pacientes que retomaram o uso de DMT após o parto, a porcentagem com surtos foi menor em comparação com os seis meses anteriores à concepção em DMTs, exceto fingolimod. Saiba mais: Esclerose múltipla e a terapia canábica 19659014 Conclusão 19659015 Os autores afirmam que a decisão sobre quando reiniciar o DMT é person, dependendo se a mulher planeja amamentar e do pe Find out more

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