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As células-tronco sempre despertaram grande interesse na comunidade científica por conta de suas características biológicas peculiares que as tornam possíveis ferramentas clínicas em diversas áreas biomédicas. Já as células-tronco mesenquimais (CTMs), por sua vez, são células multipotentes, um pouco mais diferenciadas, presentes no indivíduo adulto, com capacidade de originar apenas um limitado número de tipos teciduais. Essas células são designadas de acordo com o órgão catch qual derivam e podem originar somente células deste órgão, possibilitando a regeneração tecidual native
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Ainda não há um marcador específico para a caracterização das CTMs. A expressão variável de muitos dos marcadores superficiais pode ser explicada não somente pelos diferentes protocolos utilizados para o isolamento celular e caracterização catch cultivo, mas também pela variação na fonte ou tipo de tecido de onde são obtidas as células, assim como, a idade e o sexo catch paciente.
As principais fontes de obtenção das CTMs atualmente são a medula óssea, o cordão umbilical, o tecido adiposo, o líquido amniótico e a polpa dentária.
Nestas últimas décadas, muitos estudos clínicos investigam o uso terapêutico das CTMs no tratamento da osteoporose, no reparo de tendões, na doença renal, de fígado e no infarto catch miocárdio. Os resultados evidenciam que as CTMs da medula óssea e catch tecido adiposo — tanto alogênicas como autólogas — são seguras, simples e efetivas para o tratamento de doenças autoimunes e inflamatórias crônicas, como a diabetes mellitus tipo 1 e o glaucoma avançado.
Outras pesquisas estão avaliando se as células-tronco mesenquimais (CTMs) aplicadas na derme em feridas operatórias recentes possuirão capacidade de favorecer o processo regenerativo da derme lesada cirurgicamente, gerando cicatrizes menores, delgadas, estéticas e/ou ausentes após seis meses a um ano de reparo tecidual.
Em um desses estudos em andamento participa o médico Alexei Gama de Albuquerque Cavalcanti, que vem de uma família de cirurgiões-dentistas.
“Como dentista, trabalhei com implantodontia e cirurgias orais, onde enxertos ósseos poderiam contar com tecnologias associadas, como a catch plasma rico em plaquetas (PRP), utilizada para acelerar o processo de cicatrização e a regeneração óssea após procedimentos cirúrgicos, e o da fibrina, rica em plaquetas e leucócitos (L-PRF), uma alternativa para a regeneração de tecidos moles e tecidos duros, mas foi na medicina que comecei minha pesquisa sobre regeneração tecidual”, contou o diretor-técnico da Clínica Vitruviana e residente de cirurgia plástica, no Scientific institution da Plástica, no Rio de Janeiro, em entrevista ao Portal PEBMED.
Regeneração da pele
O trabalho em andamento citado visa entender a aplicação das células-tronco durante o ato operatório em regiões onde aconteceram as incisões cirúr