19659001 Em nossa publicação semanal de conteúdos compartilhados do Whitebook 19459004, trazemos a abordagem diagnóstica da síndrome de brugada. Trata-se de uma d oença autossômica dominante rara, caracterizada por alterações eletrocardiográficas, sintomas específicos e um risco aumentado de arritmias ventriculares potencialmente fatais. 19659002 Encontre este e outros conteúdos de ECG no 19459003 Whitebook! estetoscópio em cima de um eletrocardiograma 19659004 Abordagem diagnóstica da síndrome de brugada Eletrocardiograma (ECG) 19659006: 19659007 19459006 O ECG evidencia um padrão de supradesnivelamento de ST maior que 2 mm, seguido de onda T descendente negativa (tipo 1– barbatana de golfinho) ou supradesnivelamento de ST menor que 2 mm, com onda T ascendente positiva (tipo 2– em sela). Essas alterações ocorrem principalmente em V1 e V2. O ECG do tipo 1 mais sinais, sintomas e/ou história familiar positiva definem a síndrome. Já o ECG do tipo 2 sugere e necessita de monitorização seriada para confirmação. É importante salientar que pacientes com o padrão eletrocardiográfico de brugada, sem sintomas, são considerados apenas portadores assintomáticos. A s índrome de brugada (SB) 19659009 deve vir acompanhada de sintomas. 19659010 Os pacientes com suspeita da síndrome devem ser estratificados para outras doenças, caso seja encontrada outra patologia que se encaixe melhor no diagnóstico o tratamento específico deve ser iniciado. A SB se apresenta em corações estruturalmente normais. Portanto, qualquer alteração anatômica ou funcional deve levar à busca de outro diagnóstico. Nesse contexto, exames como a ecocardiografia, ecocardiografia de estresse e até a ressonância magnética podem ser úteis. Acesse também: Emphasizes ESC 2023– European Society of Cardiology 19659013 Teste medicamentoso: 19659014 19459006 Pacientes em que o diagnóstico é dúbi 19659015 Learn more 19459018